quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Amar, elo e suas variações
A mar
sábado, 15 de setembro de 2007
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
sábado, 1 de setembro de 2007
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
sábado, 11 de agosto de 2007
quinta-feira, 9 de agosto de 2007
Homem moderno com temporâneas
quarta-feira, 8 de agosto de 2007
quinta-feira, 21 de junho de 2007
terça-feira, 12 de junho de 2007
segunda-feira, 11 de junho de 2007
Monte de Pedra
quarta-feira, 23 de maio de 2007
Meu amor me deu um beijo
segunda-feira, 21 de maio de 2007
terça-feira, 15 de maio de 2007
Lamentos
Dentro da cabeça
é vento
e da cabaça
O dentro
é lento de
Cabeça
é Vento
e é tanto
que dentro da cabaça
o vento
espanta tanto enquanto canta
que encanta
e que lamento!
Dentro da cabeça é lento
Dentro da cabeça é vento
e dentre cabeças
Levantes
momentos
armentos
Em si
Novos.
Tormentos
Ou simplesmente
Sons que as dores
atormentam
Distância
sexta-feira, 11 de maio de 2007
Solo a Sol
Na lira dos meus vinte anos
Dedilho harmonias do Sol
Em clave de Sol arpejando
Escalas de aurora e arrebol.
São rosa, amarela e turquesa
As notas da escala de Sol,
Que tingem de tons de tristeza
A clara alegria de Sol.
Pintando este meu pentagrama
Com traços de raios de Sol
A música torna-se cama
E as cordas se tornam lençol
Em noite de sonho e franqueza
Co'a mesma quentura de Sol.
quarta-feira, 9 de maio de 2007
terça-feira, 8 de maio de 2007
Imag-in-ação
Parado
num canto da cidade vi
o peito triste de um homem só
Apaixonado
li
nos olhos
deste homem
triste
imagens
e espelhos:
uma loja de retratos
Aquebrantados
os olhos
Revelavam
a mim
Revelar
vão-me
a Ele
Revelar-me
a mim mesmo
que não revelo
a ninguém
o nada do que eu era
e que ainda relevo
se agora sou
Wicca mente
toma um trago
toma um copo
fuma
e o mundo a girar na frente e nas costas da mente
e a mente pira
mentira
do mundo não se vê mais nada
é tudo falso
falsas ilusões
falsas alegrias
falta falta falta
e o medo de se perder do mundo
de se perder no mundo
ou num mundo de ilusões
perdido
não
se acalma
diz a bruxa dos meus sonhos vãos
não
se acalma
é o efeito do óbvio
é cana, é fumaça
é brisa que esse mundo da na gente
e a mente pira
e a gente não sabe mais em que realidade se encontra
todos os sonhos perdidos se encontram
todas as virtudes nos vícios
e a mente pira
e a gente fica sem saber ao certo se a viagem é que mira
ou se a gente é que mira na viagem |direção| certa
só sei que nada sei
que minha viagem é só minha
que a sua viagem é só sua
e que a mente mente
a mente é inimiga de gente
a gente é cobaia
cobaia da bruxa que a gente mesmo criou.
homem terra sonho e lua
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