O Madruga
Deus me deu-me e deu-me livre
pra que fosse Seu escravo,
sendo livre sem ser pago
do trabalho Ele me livre
pra que eu seja sempre firme
que Lhe seja sempre grato
seja este o nosso trato
e num papel a gente firme:
Não darei nenhum trabalho
nem Ele dará palpite
de que eu seja operário
não vou Lhe exigir erário
e deixe que eu exercite
o meu sono voluntário
Um comentário:
soneto encordelado... belo mote sugiro que leia glauco mattoso e seu tratado de versificação. abraços.
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