
Lúcio andava pelos bares nas tardes e de noite escrevia os seus poemas. Um dia, subitamente saiu de Lúcio um poema. Que se fez carne. Uma luz se fez; lúcida. E o dia se fez noite e habitou Lúcio entre nós.
"Você não conhece o futuro que tenho nas mãos"
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