


pego-te pela ponta dos dedos,
pelas pétalas
despétala a voar
e a mão detecta o néctar
desabrocha
caindo-te-me sobre a palma:
esperma d'alma
nascemos de nós mesmos
flor e dedos
amados, amados, amados medos
"Você não conhece o futuro que tenho nas mãos"
Um comentário:
Que poema mais doce!
Postar um comentário