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filho do branco e do preto
"Você não conhece o futuro que tenho nas mãos"
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
o poeta
opta
por
o/a
pt
e sobra e e e
poeta
de taipa
tapéra
de poeira
trapaceira
topeira
tropa
e topa
de cegueira:
trapaça eira
de trapaceira
fresta
resta raspar aresta
e se a poeira resta
o poeta acerta
o poema
pó e má
poeira
eira
ira
ra
a
.
imagem
nega-me
enigma
me engane
ana
O poeta não ama Ana
nem na cama nem na grama
porque com Ana não há cana
nem há anagrama
Não poema
ri a vida do adivir
porque o passado
somas de anos e anos
é não anagramado
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